Diferentes gerações trazem diferentes visões ao mercado de trabalho. Construir história sólida em uma grande empresa, que antes era o objetivo dos trabalhadores, hoje já não faz mais sentido para a vida profissional da maioria.
Segundo pesquisa realizada pela Bentley University, até 2025, os Millennials serão 75% da força de trabalho mundial. Os jovens nascidos entre os anos 80 e 2000 são fruto de uma época farta, com grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica, além de terem presenciado uma das maiores revoluções da história: a internet.
Conforme a revista Valor, encantar os jovens é hoje o grande desafio das empresas que se empenham em melhorar sua marca – independente se são startups ou multinacionais. Em uma pesquisa feita pela Randstad, comprovou-se que na lacuna entre o que é ofertado pelas empresas e o que os empregados esperam estão salários, benefícios, progressões de carreira e ambientes de trabalho favoráveis.
A busca é por estabilidade, mas também é por uma vida pessoal e profissional equilibradas. Os millennials se interessam por acessibilidade, enquanto a geração Z busca por oportunidades de treinamento. Já a geração X deseja um regime de trabalho mais flexível.
Quando se trata de escolher uma empresa para trabalhar, a realidade entre consumidor e empregado se misturam. Segundo Battaglia, “Muitas vezes, eles nem sabem como é trabalhar em uma empresa mas, porque a marca está tão presente em suas vidas, se sentem impelidos a querer um emprego nela”. Isso faz com que os setores mais atraentes para consumo sejam, ao mesmo tempo, também muito atraentes como marca empregadora.
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